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Repertório

Compõe o repertório da Cia Municipal as obras:

  1.     Salão Grená (2014)

  2.     Tempos de Partida (2015)

  3.     Ilação (2016)

  4.     Narciso (2016)

  5.     Scanner (2016)

  6.     Água Viva (2016)

  7.    Solos em Boa Companhia (2016)

  8.    Humano Vazio (2017)

  9.    Carmina Burana (Concerto com a OSPA ) (2017)

  10.    Villa Brasil (com Orquestra Villa Lobos – Festival Porto Alegre em Cena) (2017)

  11.    Músicas de Cinema (Concerto com a OSPA) (2017)

  12. ​   Caverna (2018)

  13.    Suite Pulcinella (2018)

  14.    Brazil Beijo (2018)

  15.    Pedra Verde - Muiraquitã (2018)

Pedra Verde - Muiraquitã (2018)

Natureza e Civilização. Urbano e selvagem. Quais os paradoxos dessas polaridades na cultura contemporânea? A montagem faz um percurso dramatúrgico que vai da mata às festas eletrônicas (raves).  Em cena referências a rituais indígenas, metrópoles, êxtase, transe, contemplação, guitarras, tambores, ervas.  A coreografia enérgica remete a um ritual moderno embalado pela música eletrônica evocando a ancestralidade que aflora e ganha novos contornos numa fusão do imaginário tribal com o urbano.

A pedra verde do título faz referência ao muiraiquitã, artefato talhado em pedra (jade) ou madeira, usados pelos povos indígenas Tapajós e Konduri representando pessoas ou animais (rã, peixe, tartaruga etc.), ao qual são atribuídas as qualidades sobrenaturais de amuleto. É a pedra das Amazonas, que segundo as lendas, eram mulheres guerreiras, sem maridos, que faziam uma festa em nome de Iacinará, a lua.

A criação de dança trabalhou com elementos de danças urbanas e contemporânea procurando explorar os recursos individuais de cada intérprete, num “tour de force” em que o ritmo e a fisicalidade criam uma dramaturgia que explora movimentos primitivos e animalescos combinados com elaboradas e complexas sequências coreográficas. Em cena um caleidoscópio de corpos que se movem entre o frenesi e a exaustão.

o embalado pela música eletrônica evocando a ancestralidade que aflora e ganha novos contornos numa fusão do imaginário tribal com o urbano.

 

Ficha técnica:

Direção Geral : Airton Tomazzoni

Direção Artística: Paula Amazonas

Direção Executiva: Ilza do Canto

Coreografia/ Trilha Sonora/ Iluminação: Gustavo Silva

Técnico de Som: Marcos Vaz

Figurinos: Antônio Rabadan

Maquiagem: Jessica Rodrigues

Vídeo: Fernando Muniz - Moov.art

Fotografia: Cintia Bracht – Fotografia em Cena e Gianna Soccol

Design Gráfico: Roger Monteiro

Elenco (2018): Andressa Pereira, Driko Oliveira, Everton Nunes, Juliana Coutinho, Kleo Di Santys, Leonardo Maia, Paula Finn.

Apoio: Paulo Bettanzos

Realização: Cia Municipal Dança de Porto Alegre, Centro de Dança da Secretaria Municipal da Cultura da Prefeitura de Porto Alegre

Brazil Beijo (2018)

A nova montagem “Brazil Beijo” da coreógrafa israelense Orly Portal integra o projeto Brasil/Israel que se constitui em um intercâmbio cultural na área da dança, onde três coreógrafos de Israel realizaram montagens no Brasil com três companhias profissionais brasileiras. A obra trabalha a partir da dança, das narrativas e dos hinos da tribo marroquina Gnawa, que foi exilada de Gana para o Marrocos e se estabeleceu nas montanhas do Atlas - escravos que se tornaram uma fonte de orgulho e encontraram sua liberdade pela música e pela dança. Os sons da adaptação feminina da antiga música ritual tribal (geralmente realizada pelos homens), juntamente com os ritmos brasileiros e palavras faladas em português, enfatizam um novo sentido de existência e liberdade. Música e vocais criados por bailarinos geram um leve toque de relance, liberando os grilhões do tempo, cultura, geografia e gênero.

Ficha técnica:
Companhia Municipal de Dança de Porto Alegre
Direção Geral : Airton Tomazzoni
Direção Artística: Paula Amazonas
Direção Executiva: Ilza do Canto
Coreografia/ Trilha Sonora: Orly Portal
Figurinos: Valentina Stets e Orly Portal
Iluminador: Maurício Rosa
Técnico de Som: Marcos Vaz
Vídeo: Fernando Muniz - Moov.art
Fotografia: Cíntia Bracht
Elenco (2018): Fernando Queiroz, Mauricio Miranda, Pamela Agostini, Stephanie Cardoso, Victória Terragno.

Elenco (2019): Andressa Pereira, Kleo Di Santys, Maurício Miranda, Pamela Agostini, Paula Finn
Classificação etária: Livre
Duração: 45 minutos
Promoção Projeto Brazil/Israel: SoloConnection (Alemanha), Suzanne Dellal Centre (Israel), Bönisch Productions (Brasil)

Cooperação Projeto Brasil/Israel: Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra - ABABTG , Internacionales Solo-Tanz- Theater Stuttgart e Consulado Geral de Israel - São Paulo
Apoio: Hotel Continental Business, MOVA, Cíntia Bracht Fotografia em Cena, Casa de Cultura Mário Quintana
Produção local: Centro de Dança da Secretaria Municipal da Cultura da Prefeitura de Porto Alegre
Realização: Cia Municipal Dança de Porto Alegre
 

Suite Pulcinella (2018)

A Suite Pulcinella, do compositor russo Igor Stravinsky, foi escrita em 1922 sendo a forma concertante, portanto reduzida do balé. A Suite é composta por oito movimentos em que a Cia Municipal de Dança de Porto Alegre se inspira na obra original para criar a coreografia a partir da narrativa cômica.  A obra completa, Pulcinella, teve sua estreia em 1920 com enorme sucesso, tanto o libreto quanto a coreografia foram criados por Léonide Massine, os figurinos e cenários foram desenhados por Pablo Picasso e o balé conduzido por Sergei Diaghilev. O balé conta a história de Pulcinella, um rapaz aventureiro, amado por todas as moças do lugar e odiado pelos noivos destas.

A obra teve direção artística de Paula Amazonas, coreografia de Alexandre Rittmann e figurinos de Antônio Rabadan. Integrou o concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro São Pedro para aniversário de 160 anos do Theatro, sob a regência do Maestro Evandro Matté.

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